segunda-feira, 8 de julho de 2013

Drogas, Violência e Daleste.


O documentário do Mc Daleste mostra a trajetória de um rapaz que, nasceu pobre e subiu na vida através do funk, que ostentava riqueza e popularidade. O vídeo muito bem feito, na intenção de construir a boa imagem do funkeiro, que fala sobre amor, família, amizade, paixões, mudança de vida, sair da vida errada, etc.

O mal das pessoas nos dias atuais, acreditam que os meios de comunicações são deuses, que somente ir para frente de uma câmera, que irá ter uma boa imagem. O documentário não mostrou quem é realmente o Mc Daleste, um jovem que fazia apologia de assassinado de policiais, consumo de drogas e principalmente orgias.

O mais engraçado nos comentários desse vídeo, se referem a ele como uma pessoa “humilde” porque as pessoas são tão carentes, que quando aparece alguém tratando bem logo são endeusados. Só porque ele apertava a mão de todo mundo, tinha um sorriso no rosto, tratava os outros bem, então escondia a verdadeira face desse rapaz.

A beleza torna as pessoas invisíveis, porque ninguém consegue enxergar o interior da pessoa ficando somente na casca, ou seja, a beleza serve de bloqueio para enxergar quem é realmente aquela pessoa. Nos comentários do vídeo, as pessoas sentiram a morte dele, porque Mc Daleste era bonito e jovem, mas engraçado de tudo como pediram “respeito” pela morte dele, sendo que o funkeiro fazia apologia da morte dos policiais.

Os funkeiros fazem tanto merda na vida, que qualquer crítica que faz contra eles, logo associam isso a inveja. Eles acreditam que todo mundo tem inveja deles, que foram pobres e conseguiram subir na vida através do funk, pois todas as pessoas pobres sobem mais na vida somente no esporte e entretenimento.

Uma vez assisti a uma palestra do coronel que na época era Comandante Geral da Polícia Militar do Rio de Janeiro, pela Escola Superior de Guerra, abordando sobre segurança pública. A palestra muito bem apresentada pelo coronel, disse que para acabar com a criminalidade na sociedade, primeiro deve haver um controle severo daquilo que é vinculado pelos meios de comunicações, que faz apologia a drogas, violências e sexo.

Ele deixou claro que não adianta matar todos os marginais, porque o funk estimula os jovens a seguirem essa vida, que observam desde criança, os marginais serem “bem sucedidos” onde tem armas, respeito, as melhores mulheres e adoração dos moradores.

Por exemplo, todo mundo fala que AI5, que foi instalado a censura no país, mas o engraçado que ninguém falou, o que estava escrito nesse documento, vocês sabem? Quando li fiquei totalmente supresso, estava escrito, que não podia falar palavrões nos meios de comunicações, igrejas não podiam pedir dinheiro, não podiam exibir pessoas mortas, não podia exibir matéria que causavam medo nas pessoas, não podia fazer apologia as drogas e violência, etc. Todo mundo fala feito Papagaio Inconsciente da censura, mas podem reparar que ninguém falou que continha nesse documento.

Várias músicas de funk fala sobre consumo de drogas e matança de policiais, no mês de junho um sargento do BOPE foi assassinado, e o comando do batalhão viu através das redes sociais, varias pessoas de comunidades e principalmente funkeiros comemorando a morte do sargento.

Os policiais ficaram revoltados com essa situação, ainda mais foi comemorado pelos funkeiros, então esta havendo uma espécie de caça a MCs. No jornal da noite na Record, o jornalista Marcelo Rezende mostrou o assassinado de vários MCs, que faziam apologia de assassinado de policiais e consumo de drogas. Será coincidência?

O problema agora não foi a morte do Daleste, mas sim quantas sementes ele jogou na sociedade, influenciando os jovens a seguirem uma vida errada, com uma falsa alegria, que aos poucos os jovens estão sendo exterminados. Se julgam espertos, que querem abraçar o mundo, debocham dos outros, mas eles esquecem que os mais velhos já foram jovens, e sabemos perfeitamente o que irá acontecer com os jovens, porque já vimos esse filme antes.

Na vida social já apareceram centenas Daleste da vida, mas mesmo assim as pessoas não aprendem, quantas mortes, crimes e assassinados são necessários para o homem aprender, que não somos livres para fazer o que quer. Infelizmente a morte do Daleste não será nem o primeiro e nem a última, vivendo assim num circulo vicioso.


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