sábado, 22 de junho de 2013

O Fim da Doutrina de Segurança Nacional

Os militares não se importam com a Nação brasileira


Recebi esse e-mail de um amigo que estudou comigo na Associação dos Diplomatas da Escola Superior de Guerra, que é administrado pela Escola Superior de Guerra. Estudei na ADESG, mas também assistia aula na ESG sobre questões brasileiras e principalmente em Estratégia de Defesa Nacional.  Muitos ainda acreditam que Nova Ordem Mundial é “Teoria da Conspiração” em que aos poucos os globalistas estão avançando o terreno

Leiam:


O Fim da Doutrina de Segurança Nacional - ESG e ADESG

A petralhada aplica seu mais violento golpe na Segurança Nacional do Brasil. A safadeza imediata consiste em enfraquecer, de vez, com a Escola Superior de Guerra. Nesta linha de neutralização da Doutrina de Segurança Nacional, Presidenta Dilma Dynamite deu ordens expressas ao seu Ministro da Defesa, Celso Amorim, para acelerar a criação, em Brasília, do Instituto   Pandiá Calógeras.

O plano é criar uma nova entidade com uma permanente doutrina civil sobre a questão da defesa nacional. Tudo, claro, no enfoque que interessa aos petralhas a serviço da Nova Ordem Mundial – que combate qualquer noção de soberania nacional dos países, sobretudo do Brasil.

Com a criação do IPC, esvazia-se a ESG, sem precisar desmontá-la ou transferir sua sede para Brasília – como era o plano de destruição anterior.A tática petralha é simplória. A ESG funcionaria como uma simples escola superior. Permaneceria em sua sede, na Praia Vermelha, no Rio de Janeiro. Ficaria restrita a ministrar cursos de aperfeiçoamento para militares.

E só  para eles! Discussões com o chamado “mundo civil” serão intermediadas pelo novo IPC. O próximo golpe petralha é uma “faxina” na doutrina da ESG para descaracterizá-la, adequando-a aos “novos tempos” (leia-se, Nova Ordem Mundial, ou New World Order, como preferem os entreguistas mais  pernósticos).

As Associações dos Diplomados na Escola Superior de Guerra que se cuidem! Braços defensores e propagadores da Doutrina de Segurança Nacional na sociedade brasileira, reunindo vivências civis e militares, as ADESGs são o próximo alvo das petralhagens. A intenção imediata é enfraquecer, no âmbito governamental, qualquer discussão sobre o chamado “Livro Branco de Defesa Nacional”. Aliás, a obra alinhada com o pensamento da ESG será tema central, esta semana, da XI Convenção Nacional da ADESG. O evento acontece nos dias 19, 20 e 21, no Salão de Convenções do Clube de Aeronáutica.

Só infantes seguidores do Manual do Escoteiro Mirim não percebem a sacanagem! É pura conversa fiada a historinha de homenagear Pandiá Calógeras - primeiro civil a exercer o cargo de ministro da Guerra na história republicana brasileira, no governo de Epitácio Pessoa, entre 1919 a 1922. O IPC será o substituto da ESG na relação com os cidadãos não-militares. Na verdade, será o picadeiro para os anti-militares aprofundarem sua guerra às instituições fardadas.

O negócio da petralhada é sempre alimentar a falsa dicotomia “Militar versus Civil” para enfraquecer a Expressão Militar do Poder Nacional. IPC, Comissão da Verdade e a retórica anti-ditadura Militar têm um único objetivo: desmoralizar os militares que são os guardiões da soberania nacional que a Nova Ordem Mundial, abertamente, pretende destruir. Os milicos são os patinhos feios da nossa História. São candidatos a tomar mais flechada que São Sebastião. E PT saudações!

A aceleração na criação do Instituto Pandiá Calógeras ganhou até uma motivação miodiótica (perdão, midiática). A revista Carta Capital desta semana dedica uma reportagem de cinco páginas (28 a 32) para fazer uma grave “denúncia contra os militares”. A matéria “Nós, os inimigos” denuncia  a existência do sigiloso documento de 162 páginas denominado “Manual de Campanha – Contra Inteligência”. 

A obra do Exército já estaria sendo combatida pelo ministro **Celso Amorim, que já cobrou uma resposta oficial dos comandantes da Marinha e da FAB. Amorim quer saber se existe algo semelhante sendo aplicado entre seus oficiais e praças.

A definição que a reportagem da Carta Capital dá ao livro o transforma em uma séria ameaça ao Universo. “Trata-se de um conjunto de normas e orientações técnicas que reúne, em um só universo, todas as paranoias de segurança herdadas da Guerra Fria e mantidas intocadas, décadas depois da queda do Muro de Berlim, do fim da ditadura e nove anos após a chegada do temido PT ao poder”. Visto assim, o livro parece uma receita malvada para militares comerem criancinhas.

A tal denúncia do livro pode ser um pretexto para a queda antecipada do Comandante do Exército. O General Enzo Martins Peri, “prestigiado, reservadamente, pela chefona-em-comando Dynamite”, deveria deixar o posto apenas em fevereiro ou março, na reforma ministerial. Mas, agora, pode servir de bode expiatório junto com outro oficial de quatro estrelas, o chefe de Estado-Maior do EB, General Darke Nunes de Figueiredo, a quem  se  atribui a responsabilidade pela divulgação do “Manual de Campanha –  Contra-Inteligência”.

Sobrevivemos a um momento ridículo da vida nacional. Delinquentes políticos usurpam o poder estatal. Violentam e corrompem as instituições nacionais permanentes. Agem, claramente, em causa própria, locupletando-se.

Mas, no oculto submundo, trabalham obedecendo aos ditames de seus controladores maiores, aqui de dentro ou de fora do País. A Oligarquia Financeira Transnacional escala seus agentes conscientes (marionetes ideológicos) para atacar a soberania nacional brasileira. Por enquanto, eles vencem a batalha, por goleada!

A regra é clara! Um Estado descontrolado - e não controlável socialmente é facilmente governado pelas organizações criminosas. As quadrilhas influenciam as expressões do poder político, econômico, jurídico, cultural e psicossocial. Nem o poder militar fica imune. A corrupção, institucional e institucionalizada, é uma consequência da ação do crime – e não uma causa em si mesma, conforme o sistema dominante a faz parecer. Estamos sofrendo a  ação deletéria do crime cada vez mais organizado.

Quem pode nos salvar? Nós mesmos. Precisamos apenas aplicar algumas receitas previstas nos velhos manuais da Escola Superior de Guerra.
Segurança Nacional é o sentimento na Nação da conquista e da manutenção dos   seus objetivos fundamentais, proporcionadas pela aplicação do seu Poder Nacional. A Segurança Nacional tem um fim (finalidade) para os brasileiros:  superar o Governo do Crime Organizado que parece nos dominar.
Para neutralizar e superar o crime, devemos aplicar os objetivos nacionais permanentes (que a turma da ESG, sem perceber a manobra da Nova Ordem Mundial, aceitou que passassem a ser chamados apenas de “objetivos fundamentais”): Democracia, Paz Social, Integração Nacional, Integridade do  Patrimônio Nacional, Progresso e Soberania.

A Soberania Brasileira é o alvo. A petralhada mira nos militares para acertar nela. Por isso, estamos, há muito em crise. E, para reflexão profunda, vale estudar a definição da ESG para esta palavrinha: “Crise é um  estado de tensão, provocado por fatores internos e/ou externos, sob o qual um choque de interesses, se não administrado adequadamente, corre o risco de sofrer um agravamento, até a situação de enfrentamento entre as partes   envolvidas”.

Para entender melhor nossa Crise, releia o artigo aqui publicado em 11 de agosto: Chega de Governo do Crime no Brasil


  Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor.

 Editor-chefe do blog e podcast Alerta Total:
www.alertatotal.net

  Especialista em Política, Economia, Administração Pública e Assuntos



Desconfie sempre dos patriotas, eles usam do patriotismo 
para conseguir poder. Eles são inimigo do povo!


A primeira vez que ouvi falar na Nova Ordem Mundial foi numa palestra na Escola Superior de Guerra, onde os militares têm plenamente consciência disso, mas estão completamente do lado dessa Nova Ordem Mundial. Os brasileiros são totalmente iludidos, que os militares são patriotas, que estão preocupados com a população brasileira.

Os militares brasileiros têm completamente nojo e repugnância pelos brasileiros, que nos considera um povo medíocre, que merece estar na sarjeta que se encontra. O governo e os militares brasileiros estão completamente nas mãos da Nova Ordem Mundial, para ter uma ideia, quem faz o plano de Defesa do território brasileiro, não são os militares brasileiros e sim militares americanos, tanto que na Escola Superior de Guerra se encontram muitos oficiais americanos.


Os militares brasileiros usam do patriotismo para adquirir a simpatia e confiança do povo brasileiro, mas a sua função é destruir a população através da guerra psicológica, com ajuda da CIA. Os comunistas foram crias dos próprios militares, porque se não tem inimigo, então se cria um, então não se iludem que os militares são patriotas e amigo do povo brasileiro. 

Conversando com alguns oficiais, eles afirmaram que todos os movimento sociais principalmente gay e feminista foram criados exclusivamente para criar baderna na sociedade, e também objetivam uma guerra civil na sociedade brasileira, que seria inevitável. Eles têm desprezo pelo povo brasileiro, que futuramente vão instalar uma nova ditadura. Espero que os planos deles não se concretizem. 

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